Soraia Chaves

Em 2005, Soraia Chaves decidiu interromper a sua carreira de modelo quando foi escolhida para o seu primeiro filme. A sua estreia como Amélia, a protagonista feminina de ‘O Crime do Padre Amaro’, baseado no romance de Eça de Queirós, não passou despercebida. O filme foi um enorme sucesso popular e é, até à data, o filme português mais visto nas salas. Em 2006, Soraia assinou um contrato de exclusividade com a Sic e trabalhou em ‘Aqui Não Há Quem Viva’, uma série de televisão. Começou também a investir na sua formação profissional, inscrevendo-se na ACT e, mais tarde, mudando-se para Nova Iorque onde frequentou aulas na Black Nexxus, uma escola dirigida pela professora Susan Batson. Soraia Chaves regressou a Portugal em 2007 quando recebeu um convite para novo filme. A sua prestação em Call Girl, de António-Pedro Vasconcelos, garantiu-lhe a conquista do Globo de Ouro SIC/Caras para melhor actriz de cinema desse ano. Mais tarde, e no mesmo ano, também participou em Arte de Roubar, de Leonel Vieira, uma co-produção entre Portugal e Espanha. Em 2009, foi Maria Emília em ‘A Vida Privada de Salazar’, de Jorge Queiroga, uma mini-série que teve também exibição comercial nas salas de cinema. Soraia Chaves esteve em Moscovo durante um mês, a estudar teatro no prestigiado Conservatório Gitis. Mais recentemente, Soraia Chaves foi protagonista das séries “3 Mulheres” (RTP1) e “A Generala” (OPTO/SIC). Participou ainda na série a HBO Max “Operação Maré Negra”, e nas séries “Histórias da Montanha” e “Cavalos de Corrida” da RTP. No cinema, integrou o elenco do filme “Sombras Brancas” de Fernando Vendrell, “Um Filme em Forma de Assim” de João Botelho, entre outros. De momento, está a participar na novela “A Promessa”, em exibição na SIC.